Active Lives - Vidas Ativas - ชีวิตที่กระตือรือร้น: Stories of Three Women in Asia (2025)

Ana Gretel Echazú BoschemeierSandra Fernandes Erickson

Active Lives - Vidas Ativas - ชีวิตที่กระตือรือร้น: Stories of Three Women in Asia

visibility

description

279 pages

link

1 file

O livro é o produto de uma pesquisa participativa e etnográfica realizada na Tailândia entre 2023 e 2024, período durante o qual a autora foi agraciada com uma bolsa TWAS-UNESCO e atuou como professora visitante na área de Gênero e Desenvolvimento no Asian Institute of Technology (AIT). Como a filósofa alemã Hannah Arendt definiu em "A Condição Humana" (1958), a "vita activa" emergiu como o conceito central que conecta essas histórias diversas — as histórias das três mulheres homenageadas. Publicado no final de 2024 pela Editora Aporo, com sede em São Paulo, o livro "Active Lives" está disponível tanto em formato digital quanto impresso, com tiragem limitada. A versão digital está disponível com acesso aberto e gratuito, nas versões em português brasileiro e em inglês. O manuscrito possui 280 páginas e 14 capítulos no total. Apresenta uma coleção de ensaios e entrevistas com três acadêmicas engajadas do contexto do Sudeste e Sul Asiático: Amporn Marddent (professora da Universidade Thammasat, Tailândia), Monira Ahsan (Nações Unidas, Bangladesh) e Venerável Dhammananda Bhikkhuni (Monastério Songdhammakalyani, Tailândia). Além disso, a facilitadora gráfica brasileira Ilka Correia contribuiu com uma série de ilustrações realizadas a partir do processo de "design thinking", enquanto outras quatro autoras — a psicóloga norte-americana Cindy Rasicot, as antropólogas argentinas Lucrecia Greco e Karina Bidaseca (UBA e CONICET) e a professora de literatura inglesa Sandra Sarmiento Fernandes (UFRN), desde o Brasil — forneceram comentários e reflexões significativas, que estão incluídos no livro. As entrevistas, a compilação e as traduções foram realizadas por Ana Gretel, quem também articulou a apresentação dos textos e colaborou no prefácio, nas "sticky notes" e nas palavras finais.Em fevereiro de 2025, o livro foi apresentado na biblioteca SEA Junction, no Bangkok Arts and Culture Center. Após isso, cópias impressas foram deixadas no local para consulta.Link para a apresentação do livro: https://www.facebook.com/100064520119499/videos/1793473114804332[English below]The book is the product of participatory, ethnographic research conducted in Thailand between 2023 and 2024, during which the author was awarded a TWAS-UNESCO fellowship and served as a visiting professor in Gender and Development at the Asian Institute of Technology (AIT). As the German philosopher Hannah Arendt defined in The Human Condition (1958), the "vita activa" emerged as the central concept connecting these diverse stories—the stories of the three honored women. Published at the end of 2024 by Aporo Publishing, based in São Paulo, the "Active Lives" book is available both digitally and in print, with a limited print run. The digital version is open and freely accessible in both Brazilian Portuguese and English. The manuscript consists of 280 pages and 14 chapters in total. It presents a collection of essays and interviews with three engaged female academics from the Southeast and South Asian context: Amporn Marddent (Professor at Thammasat University, Thailand), Monira Ahsan (United Nations, Bangladesh), and Venerable Dhammananda Bhikkhuni (Songdhammakalyani Monastery, Thailand). Additionally, Brazilian graphic facilitator Ilka Correia contributed with illustrations based on the process of "design thinking", while four significant authors — U.S. psychologist Cindy Rasicot, Argentine anthropologists Lucrecia Greco and Karina Bidaseca (UBA and CONICET), and English literature professor Sandra Sarmiento Fernandes (UFRN), from Brazil —provided meaningful commentary and reflections, which are included in the book. The interviews, compilation, and translations were conducted by the Ana Gretel, who also articulated the presentation of the texts and collaborated on the preface, "sticky notes," and final words.In February 2025, the book was presented at the SEA Junction library, at the Bangkok Arts and Culture Center. After this, paper copies were left at the place for consultation. Link of book presentation: https://www.facebook.com/100064520119499/videos/1793473114804332

Active Lives - Vidas Ativas - ชีวิตที่กระตือรือร้น: Stories of Three Women in Asia (3)

Sign up for access to the world's latest research

checkGet notified about relevant papers

checkSave papers to use in your research

checkJoin the discussion with peers

checkTrack your impact

Related papers

Elos de Leite, Elos de Sangue - Notas etnográficas na comunidade quilombola de Boa Vista dos Negros 2008-2010

Ana Gretel Echazú Boschemeier

O presente livro é o resultado da minha dissertação de mestrado, defendida no ano 2011 na Universidade Federal de Rio Grande do Norte, Natal, Brasil. Ele é resultado da experiencia etnográfica com um grupo de mulheres quilombolas. Tomando as diversas experiencias sobre o corpo desde uma perspectiva micro política, analiso as identidades desenvolvidas por tres gerações em torno a ativismos, o próprio corpo e criação de filhxs, assim como as diversas noções sobre maternidade que existem na comunidade.

View PDFchevron_right

O uso etnográfico do Google Lens: Possibilidades, limitações e experimentações estratégicas

Ana Gretel Echazú Boschemeier

Revista RUA, Universidade Federal de Campinas, 2024

Refletimos sobre o uso de tecnologias de reconhecimento de imagem como forma de mediação entrecultural na pesquisa em ciências sociais e humanas. Trabalhamos com imagens de placas e outros registros advindos de trabalho de campo na Tailândia entre dezembrode 2022 e fevereiro de 2023, traduzidos a posterioricom a ferramenta Google Lens, cujas potencialidades e gargalos são apresentados e aqui investigados. Analisamos imagens produzidas no uso da ferramenta, nos valendo das contribuições de Deleuze relativas ao “lado de fora” do poder-saber, localizando nos resultados cacofônicos, confusosou assêmicos espaços de indagação criativa. Propomos um fortalecimento do diálogo entre a antropologia e a comunicação social e uma atualização crítica das metodologias etnográficas no contexto contemporâneo. Palavras-chave: Tecnologias de reconhecimento de imagem; Metodologia; Etnografia; Comunicação Social; Antropologia.

View PDFchevron_right

Mulheres catadoras do Rio Grande do Norte e mulheres indígenas do Ceará: pedagogias de luta e olhares em diálogo pela descolonização do cuidado

Ana Gretel Echazú Boschemeier

Revista Sergipana de Educação Ambiental. Dossiê " Saberes e estratégias de resistências em tempos de pandemia: pedagogias da luta", 2022

O presente artigo apresenta uma reflexão vinculada à teorização sobre o cuidado e os direitos da natureza no marco do acompanhamento de dinâmicas de enfrentamento à COVID-19 por parte de mulheres lideranças de dois grupos sociais específicos: mulheres indígenas da Serra das Matas, no Ceará, e mulheres catadoras da Associação Reciclando para a Vida, de Mossoró, Rio Grande do Norte. A metodologia, de tipo qualitativo, baseou-se em encontros que tiveram lugar entre 08/2020 e 12/2021 no marco da pesquisa participativa "Boas Práticas de Enfrentamento à COVID-19 no Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará", onde realizamos etnografias e acompanhamos a realização de oficinas em encontros presenciais e virtuais. Neste diálogo, mediado por uma perspectiva feminista interseccional e descolonizadora, ativamos tensões entre os conceitos de corpo-território, cuidado mais do que humano e pedagogias da luta de lideranças femininas, apontando para o caráter encarnado e comunitário de pedagogias de luta. Autoras: Ana Gretel Echazú Böschemeier, Karlla Christine Araújo Souza, Jocyele Ferreira Marinheiro e Maria Luísa Medeiros de Macêdo. Palavras-chave: Feminismos plurais. Mulheres indígenas. Mulheres catadoras. Cuidado. Interseccionalidade. Dossiê v. 9 n. 2 (2022): Saberes e estratégias de resistências em tempos de pandemia: pedagogias da luta O atual contexto histórico global de crise sanitária desencadeada pela pandemia do coronavírus expõe a profunda crise política, econômica, ambiental, ética, e, portanto, civilizatória em que está mergulhada a humanidade. Assim, como forma de se pensar a atual conjuntura e consequentemente, fornecer elementos para se construir um outro tipo de futuro que esteja sintonizado com pautas populares, críticas e humanitárias, o presente dossiê visa apresentar estudos, discussões e reflexões acerca dos saberes e estratégias de resistências construídas nos contextos de luta pela vida e dignidade social ligadas a experiências de educação emancipadora e, sobretudo, comprometidas com a construção de um outro mundo possível. O dossiê proposto tem como objetivo publicar relatos de experiências, pesquisas, reflexões teóricas e práticas, acerca da educação ambiental como estratégia de resistência, levando em conta práticas educativas emergentes que se desenvolvem nos contextos de lutas pela vida, terra, moradia, ambiente, saúde, alimentação, entre outras. Diante deste trabalho, pretendemos provocar reflexões no campo da educação sobre as suas bases epistemológicas e sobre novas possibilidades pedagógicas emergentes que se desenvolvem no enfrentamento dos desafios contemporâneos e futuros, sobretudo, no âmbito das fronteiras culturais, éticas, ambientais e políticas que naturalmente envolvem os processos de produção de conhecimento. Organizadores: Prof. Dr. Samuel Penteado Urban (UERN) Profa. Dra. Suzani Cassiani (UFSC) Prof. Dr. Irlan von Linsingen (UFSC) Prof. Dr. Bruno Andrade Pinto Monteiro (UFRJ) Em: Revista Sergipana de Educação Ambiental | REVISEA, São Cristóvão, Sergipe, BrasilV. 9, N. 2, 2022| ISSN Eletrônico: 2359-4993 Disponível em: https://www.seer.ufs.br/index.php/revisea/issue/view/1216

View PDFchevron_right

A marcha das mulheres: vitórias e conquistas da luta feminina pela fundação da comunidade monástica budista para mulheres

Nirvana França

Mandrágora, 2023

Este trabalho explora a fundação da comunidade monástica feminina no budismo, enfatizando a determinação e o impacto de Mahāprajāpatī Gotamī no cenário monástico. Utilizando uma análise contextual dos textos canônicos e uma avaliação da situação socioeconômica das mulheres durante o tempo do Buda, o objetivo é entender as motivações por trás da fundação da comunidade feminina e os desafios enfrentados pelas mulheres na sua inserção na vida monástica. A metodologia aplicada envolve uma abordagem qualitativa, baseada na análise de textos antigos e modernos, juntamente com documentários e registros históricos relevantes. Espera-se que este estudo ressalte a necessidade de uma compreensão mais aprofundada da fundação monástica feminina, oferecendo uma perspectiva que valorize as contribuições femininas e incentive o reconhecimento e apoio às mulheres na espiritualidade budista contemporânea.

View PDFchevron_right

Refugiados da Birmânia na Tailândia: da solidariedade à criação de políticas públicas (Burma refugees in Thailand: from solidarity to public policymaking)

Marcos Alan Ferreira

Religião e Relações Internacionais: reflexões rumo a um contexto pós-laicista, 2020

View PDFchevron_right

Às pesquisadoras do campo ayahuasqueiro: dificuldades e potencialidades (Brasil - Peru)

Pietro Camila de Pieri Benedito

Revista Mundaú, 2020

Através da revisão crítica de nossas experiências etnográficas de doutorado no Brasil e no Peru, o presente artigo expõe as dificuldades e os riscos que investigadoras podem enfrentar em campo nos círculos ayahuasqueiros, as potencialidades de seus trabalhos e, ao final, algumas recomendações de trabalho orientadas para as pesquisadoras. Com um propósito que é tanto metodológico como pedagógico, nossas recomendações levam em consideração as especificidades de campos que envolvem o uso ritual da ayahuasca e cenários marcados por lideranças tradicionais, políticas e espirituais reconhecidamente masculinas.

View PDFchevron_right

A Discriminação da Mulher pelas Religiões: Um Estudo sobre a Magnitude da Culpa Religiosa

Octavio da Cunha Botelho

O objetivo desta obra não é expor e comentar a discriminação da mulher exclusivamente no interior das religiões, ou seja, não é apontar as causas que evitaram a ocupação da mulher em papéis importantes, e até mesmo em liderança, nas hierarquias das instituições religiosas ou, o que é ainda mais surpreendente, na fundação de novas religiões, embora este assunto não seja omitido uma vez ou outra. Mas sim, sobretudo, expor as ideias e as práticas que responsabilizam as grandes religiões pela criação e pela consolidação da cultura discriminatória da mulher, com prejudiciais efeitos na sua vida social e cultural.

View PDFchevron_right

VIDA E MORTE NOS MUNDOS CONTEMPORÂNEOS UMA CONVERSA SOBRE EMERGÊNCIAS, CUIDADOS E DESCUIDOS VIDA Y MUERTE EN LOS MUNDOS CONTEMPORÁNEOS UNA CONVERSACIÓN SOBRE EMERGENCIAS, CUIDADOS Y DESCUIDOS

Verónica Moreno Uribe

Revista Do Ciencias Humanas, 2022

Compartilhamos uma discussão que teve lugar no evento da International Union of Anthropological and Ethnological Sciences (IUAES), 2021, a partir da mesa "Vida e morte em mundos contemporâneos: Diálogos emergentes e heranças de cuidado entre o Norte e o Sul Global". Propusemos discutir formas pelas quais diferentes perspectivas da Antropologia ligada à Saúde Coletiva, ao Corpo e aos Direitos Humanos podem ampliar nossa compreensão e prática de cuidar do que consideramos 'patrimônios culturais' de cuidado em relação à vida e à morte.

View PDFchevron_right

A tradução de Zora Neale Hurston para o cânone antropológico: Práticas de extensão desde uma perspectiva feminista e interseccional

Ana Gretel Echazú Boschemeier

Mutatis Mutandis. Revista Latinoamericana de Traducción

Na nossa prática de pesquisa, ensino e extensão interligadas, nos valemos dos processos tradutórioscomo ferramenta para ampliar lugares de fala. Aqui discutimos os processos de leitura e tradução de alguns textos escolhidos de autoria de Zora Neale Hurston, antropóloga, ativista e artista afro-norte-americana dos anos 1930, que inspirou uma geração de pensadoras e escritoras negras vinculadas aos direitos humanos através da escrita de compilações folclóricas, ensaios autobiográficos, ficções etnográficas, contos, relatos e novelas. Nosso trabalho pretende contribuir para reivindicar o lugar de Hurston dentro das memórias da antropologia e da cultura. Na explicitação do processo tradutório, nos valemos das ferramentas teórico-metodológicas da interseccionalidade e da decolonialidade, questionando a solidez do cânone antropológico por meio da tradução cultural de vozes subalternizadas no diálogo entre espaços Sul-Sul.

View PDFchevron_right

O ITINERÁRIO-CHAVE DE MARIELLE FRANCO NA INTERSECÇÃO ENTRE VIOLÊNCIAS, GÊNERO E SAÚDE 1

Ana Gretel Echazú Boschemeier

No presente texto, propomos uma homenagem à trajetória da militante negra e acadêmica feminista Marielle Franco, assassinada em março de 2018, no Rio de Janeiro, e colocamos a narrativa sobre sua trajetória como um estopim para a construção crítica de itinerários biográficos socialmente icônicos, denominados aqui de itinerários-chave. Salientando as vantagens de um enfoque de gênero, biográfico e interseccional para o estudo da saúde das mulheres, propomos também uma reflexão sobre as múltiplas maneiras em que as diversas violências que permeiam o todo social afetam diretamente a saúde das mulheres brasileiras, causando sofrimento e morte. Negligência institucional, violência doméstica, violência urbana e, em um sentido mais amplo, falta de acesso a serviços básicos de saúde e educação são violências que cruzam e marcam as vidas das mulheres. Tomamos como base a pesquisa bibliográfica e as netnografias, abordando os conteúdos do campo com um olhar cartográfico e etnográfico. Sistematizamos algumas de nossas experiências de ensino, pesquisa e intervenção relativas a itinerários terapêuticos e rotas críticas para propor a construção de itinerários-chave. Eles são propostos como uma estratégia de pesquisa qualitativa de especial interesse para uma reflexão teórica sobre o impacto das violências na saúde das mulheres. Nessa perspectiva, formulamos o itinerário-chave de Marielle Franco com o objetivo de compreender a tensão entre os condicionantes estruturais identificados e a agência, expressa na construção de autonomia e nas ações de crítica social propiciados por mulheres como Marielle. A abordagem teórica das interseccionalidades será acessada pelo viés da narrativa biográfica de um itinerário, cujas marcas na memória coletiva foram deixadas não só pelo trauma social de uma morte violenta, mas pelo efeito reverberante de uma prática acadêmica, política e militante extraordinária.

View PDFchevron_right

Active Lives - Vidas Ativas - ชีวิตที่กระตือรือร้น: Stories of Three Women in Asia (2025)
Top Articles
Latest Posts
Recommended Articles
Article information

Author: Gregorio Kreiger

Last Updated:

Views: 6284

Rating: 4.7 / 5 (57 voted)

Reviews: 88% of readers found this page helpful

Author information

Name: Gregorio Kreiger

Birthday: 1994-12-18

Address: 89212 Tracey Ramp, Sunside, MT 08453-0951

Phone: +9014805370218

Job: Customer Designer

Hobby: Mountain biking, Orienteering, Hiking, Sewing, Backpacking, Mushroom hunting, Backpacking

Introduction: My name is Gregorio Kreiger, I am a tender, brainy, enthusiastic, combative, agreeable, gentle, gentle person who loves writing and wants to share my knowledge and understanding with you.